cultura
A programação é gratuita e inclui exibição de curtas nacionais e estrangeiros, além de mostras voltadas para o público infantil.
O Dia Internacional da Animação volta com programação presencial em sua 19ª edição, com Mostra Oficial no dia 28 de outubro. A realização é da Associação Brasileira de Cinema de Animação com o Cine Líbero Luxardo, localizado no Centur. A programação é gratuita e inclui exibição de curtas nacionais e estrangeiros, além de mostras voltadas para o público infantil, a partir das 16h.
A edição deste ano também traz mostras paralelas no Curro Velho e no Auditório Aloysio Chaves, localizado no 3º andar da Biblioteca Pública Arthur Vianna, nos dias 26 e 27 de outubro. Após as mostras no Centur, haverá bate-papo com animadores profissionais de dois estúdios paraenses, o Lusko Fuzko e o Iluminuras.
A realização dessas mostras também acontecerá nas Usinas da Paz do Benguí, Cabanagem, Icuí e Marituba no mesmo período. Essa será a programação mais abrangente do Dia Internacional da Animação que Belém já teve, se estendendo para parte da região metropolitana.
Programação
CINE LÍBERO LUXARDO
DIA 28/10
16h | Mostra Infantil
Classificação: LIVRE
17h | Mostra Paralela: 50 Anos de Animação Pernambucana
Classificação: acima de 12 anos
18h | Mostra Paralela de Curtas de Animação
Classificação: acima de 16 anos
19h30 | Mostra Oficial do DIA
Mostras Internacional e Nacional
Classificação: acima de 14 anos
AUDITÓRIO ALOÍSIO CHAVES (3º ANDAR)
DIA 26/10
17h | Mostra Paralela de Curtas de Animação
Classificação: acima de 16 anos
18h30 | Bate-Papo: Profissão Animador
Convidados: animadores do Luzko Fuzko Estúdio de Animação e Iluminuras Estúdio de Animação.
DIA 27/10
17h | Mostra Paralela: 50 Anos de Animação Pernambucana
Classificação: acima de 12 anos
18h30 | Bate-papo: Mercado de Animação no Brasil
Convidados: animadores do Luzko Fuzko Estúdio de Animação e Iluminuras Estúdio de Animação.
CURRO VELHO
DIA 26/10
15h | Mostra de Animação Infantil
Classificação: Livre
17h | Mostra Paralela de Curtas de Animação
Classificação: acima de 16 anos
DIA 27/10
15h | Mostra de Animação Infantil
Classificação: Livre
17h | Mostra Paralela: 50 Anos de Animação Pernambucana
Classificação: acima de 12 anos
USIPAZ BENGUI
DIA 26/10
19h | Mostra de Animação Infantil (praça Usipaz)
Classificação: Livre
19h | Mostra Paralela de Curtas de Animação (auditório)
Classificação: acima de 16 anos
DIA 27/10
19h | Mostra de Animação Infantil (praça Usipaz)
Classificação: Livre
19h | Mostra Paralela: 50 Anos de Animação Pernambucana (auditório)
Classificação: acima de 12 anos
USIPAZ ICUÍ
DIA 26/10
15h | Mostra de Animação Infantil
Classificação: Livre
17h | Mostra Paralela de Curtas de Animação
Classificação: acima de 16 anos
DIA 27/10
15h | Mostra de Animação Infantil
Classificação: Livre
17h | Mostra Paralela: 50 Anos de Animação Pernambucana
Classificação: acima de 12 anos
USIPAZ CABANAGEM
DIA 26/10
15h | Mostra de Animação Infantil
Classificação: Livre
17h | Mostra Paralela de Curtas de Animação
Classificação: acima de 16 anos
DIA 27/10
15h | Mostra de Animação Infantil
Classificação: Livre
17h | Mostra Paralela: 50 Anos de Animação Pernambucana
Classificação: acima de 12 anos
USIPAZ MARITUBA
DIA 26/10
15h | Mostra de Animação Infantil
Classificação: Livre
17h | Mostra Paralela de Curtas de Animação
Classificação: acima de 16 anos
DIA 27/10
15h | Mostra de Animação Infantil
Classificação: Livre
17h | Mostra Paralela: 50 Anos de Animação Pernambucana
Classificação: acima de 12 anos
Serviços
Dia internacional da Animação
Período: 26 a 28 de outubro
Horário: a partir das 15h
Endereços:
- Cine Líbero Luxardo ( térreo) / Biblioteca Arthur Vianna - Auditório Aloísio Chaves (3° Andar), Av. Gentil Bittencourt, 650 - Nazaré
- Curro Velho, R. Professor Nelson Ribeiro, 287- Telégrafo
- USIPAZ Icuí, Estrada Icuí-Guajará, 10 - Icuí-Guajará, Ananindeua - PA
- USIPAZ Bengui, Estrada do Bengui, ao lado do Pátio de Retenção do Detran
- USIPAZ Cabanagem, Av. Damasco, 47 - Parque Verde, Belém - PA
- USIPAZ Marituba, Rua Bom Sossego s/n, bairro União - Marituba.
Texto: Álvaro Frota (ASCOM/FCP)
Palestra, feira de artesanato, pinturas corporais para adultos e crianças e contação de histórias sobre os povos nativos chegarão às comunidades da Cabanagem, Nova União e Icuí-Guajará.
Começou neste sábado (23), nos Territórios de Paz localizados nos bairros do Jurunas e Guamá a programação especial em celebração ao Dia dos Povos Indígenas, comemorado no último dia 19 de abril. A partir da próxima segunda-feira (25), o evento será realizado também nas Usinas da Paz Cabanagem, em Belém, Icuí-Guajará, em Ananindeua, e Nova União, em Marituba.
O evento é organizado pela Secretária de Estado de Saúde do Pará (Sespa) em parceria com o Programa TerPaz, com o objetivo de informar mais sobre os povos nativos e como a relação da interculturalidade se torna necessária para o conhecimento e respeito as especificidades etnoculturais de cada povo nos Territórios do TerPaz e nas Usinas, como explica melhor a coordenadora estadual de Saúde Indígena e Povos Tradicionais (CESIPT), Tatiany Peralta:
“Temos que quebrar esse protocolo de achar que só iremos encontrar indígenas nas aldeias. Hoje temos indígenas formados como médicos, professores, enfermeiros, biomédicos, que estão trazendo seus saberes para um novo contexto da medicina. Nosso objetivo é que tenhamos sempre um diálogo transversal dos indígenas nesse contexto”.
Para o gerente geral em exercício da UsiPaz Icuí, Victor Souza, essa integração da cultura indígena com a comunidade será um grande reforço do trabalho de conscientização ambiental e social que o complexo já realiza.
“A divulgação da cultura indígena na Usina do Icuí pode sensibilizar a população para a importância de viver de forma sustentável e, assim, utilizar práticas conservacionistas e transmitir para as futuras gerações o conhecimento adquirido por esses povos”
Confira a programação nas Usinas da Paz:
Cabanagem (25/04):
- Palestras com o tema "Nas aldeias ou nas cidades, somos indígenas em todos os lugares";
- Feira de artesanato indígena;
- Pinturas indígenas;
- Pintura para crianças e contação de histórias indígenas;
Nova União/Marituba (27/04):
- Palestras com o tema: "Nas aldeias ou nas cidades, somos indígenas em todos os lugares";
- Feira artesanato indígena;
- Pinturas indígenas;
- Pintura para crianças e contação de histórias indígenas;
Icuí-Guajará (29/04):
- Palestras com o tema: "Nas aldeias ou nas cidades, somos indígenas em todos os lugares";
- Feira artesanato indígena;
- Pinturas indígenas;
- Pintura para crianças e contação de histórias indígenas;
Por Raiana Coelho (SEAC)
O Theatro da Paz vibrou com o talento dos bailarinos de 11 grupos de dança paraenses que se apresentaram na noite desta terça-feira (31), durante a programação de reabertura da grande casa de espetáculos. Do balé clássico ao tecnobrega, vários ritmos passaram pelo palco, interpretados em duas sessões de aproximadamente três horas cada. A ação do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), recebeu ainda a presença de 30 crianças atendidas pelo programa Territórios pela Paz (TerPaz) no bairro da Cabanagem, em Belém.
Quem abriu as apresentações foi o Grupo de Dança do Grêmio Literário Português, com o espetáculo "Úrsula: Uma história não contada", que encantou o público adulto e infantil. Na sequência, a Volé Cia de Dança, Belém, movimentou a plateia com ritmos populares do Estado, como o tecnobrega, e o Ballare Grupo de Dança interpretou o trecho do 4º ato de Dom Quixote. Para fechar a primeira sessão, dois grupos de Ananindeua emocionaram os visitantes: o Luz Grupo de Dança, com o espetáculo "Eterno Bruno", homenageando o bailarino paraense Bruno Carvalho, que faleceu de Covid-19 em 2020; e a Casa Ribalta, com o "Habitante Criador".
Para Igor Marques, presidente do Colegiado de Dança do Pará, instituição que selecionou os grupos, é muito difícil falar de dança e pensar em apenas um gênero. "A realização desta ação hoje prezou pela pluralidade, essa diversidade dos corpos, das danças paraenses, do popular ao erudito, do balé clássico ao imaginário caboclo. Também buscamos trazer grupos de diferentes municípios do Estado, tivemos artistas tanto de Belém quanto de Ananindeua, Mocajuba, Breves, Castanhal. Então, o Colegiado consegue ter esse alcance para poder trazer essa representatividade não somente da Região de Integração Guajará, mas de outras regiões de integração também", explicou o presidente.
A segunda sessão trouxe o espetáculo "Prisma", do Grupo Coreográfico Jackeline Mendes; "O Lendário indígena e a luta contra o feminicídio amazônico", do Studio Alpha, de Castanhal; e "O outro lado", do Studio de Danças por Lucinha Azeredo, de Belém. Para encerrar a noite, o Arte em Movimentos apresentou o "Vozes da Amazônia"; diretamente de Breves, o Grupo Parafolclórico Nheengaíbas interpretou o espetáculo "Nheengaíbas"; e de Mocajuba, o Grupo Terra Cabocla emocionou com "Um legado de tradição, preservação e miscigenação".
TerPaz - Além do grande público, a plateia foi composta ainda por 30 estudantes do bairro da Cabanagem, que fazem parte do programa Territórios pela Paz, do Governo do Estado. "Foi uma experiência muito boa porque a maioria desses alunos nunca esteve em um teatro e hoje estar aqui é muito importante, eles gostaram muito. A cultura faz parte da nossa vivência, então para eles extrapolar o muro da Cabanagem e da escola, porque eles viviam naquele mundo, e vivenciar o teatro é maravilhoso, algo que eles nunca imaginaram, estão todos felizes", frisou Ivanilda Vieira, gestora do TerPaz na Cabanagem.
Gabriel Moura, de 14 anos, é estudante do 9º ano da escola João Carlos Batista, na Cabanagem. Ele compartilhou a emoção de prestigiar as apresentações no teatro. “Foi a primeira vez que entrei no Theatro da Paz e achei muito lindo, as pinturas do teto, todos esses detalhes e os espetáculos foram incríveis também, muito emocionante, eles conseguem envolver o público”, comentou.
Texto Thaís Siqueira (Ascom/Secult)
Por Iego Rocha (SECULT)
A iniciativa vai transformar passeios culturais em ações de solidariedade a pessoas atendidas pelo Programa TerPaz.
Um simples passeio a um dos principais pontos turísticos do Estado pode ajudar centenas de famílias carentes afetadas pela pandemia. É que este domingo, 13 de junho, marca o começo de mais uma iniciativa inédita da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), por meio de seu Sistema Integrado de Museus e Memoriais (SIMM): o projeto Museu Solidário. A partir de agora, em todos os domingos, os ingressos para espaços do Complexo Feliz Lusitânia poderão ser trocados por 1Kg de alimento não perecível, que serão doados a comunidades carentes.
Atualmente, os espaços do Complexo Feliz Lusitânia recebem, em média, 1.247 visitantes por domingo. Visitas que agora terão um caráter mais especial: o de solidariedade, segundo Armando Sobral, diretor do SIMM. “Os museus são espaços de acolhimento e também de solidariedade. Vamos promover o engajamento dos espaços culturais em relação ao período que a sociedade atravessa. O alimento e a cultura proporcionam um pouco mais de condições humanas para pessoas que estão enfrentando dificuldades nesse momento de pandemia”, destaca.
Cada quilo de alimento não perecível equivale a quatro ingressos por pessoa, sendo: um para o Museu de Arte Sacra (MAS), um para o Espaço Cultural Casa das Onze Janelas (COJAN), um para o do Museu do Círio e um para o Museu do Forte. Para efetuar a troca, basta se dirigir às recepções do MAS, COJAN ou Museu do Forte. Os alimentos arrecadados serão doados aos moradores dos sete territórios atendidos pelo Programa TerPaz da Secretaria de Estratégia de Articulação da Cidadania (SEAC).
Por Iego Rocha (SECULT)
Programação foi voltada para o protagonismo feminino, com roda de arte, cultura, carimbó e debate sobre economia criativa.
A Secretaria de Estado de Cultura (Secult) realizou, neste domingo (15), mais uma ação voltada para o protagonismo feminino, dessa vez no bairro do Benguí. A programação faz parte do programa Territórios pela Paz (TerPaz), em parceria com o Grupo de Mulheres Brasileiras (GMB), e iniciou desde a última quinta-feira (12), com uma oficina de grafite para mulheres.
Neste domingo, as atividades começaram com uma roda de arte e cultura promovida pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) e, em seguida, houve roda de carimbó, oficina de maquiagem e um bate-papo sobre economia criativa mediado pela diretora do Departamento Criativo da Secult, Lorena Saavedra.
Segundo o representante da Secult na Câmara Técnica do TerPaz, Adriano Barroso, o objetivo da ação é oferecer o compartilhamento de vivências e oportunidades. “Uma das propostas é 'derrubar os muros'. Por isso, estamos dentro desses territórios de paz, não só para oferecer serviços, mas também para debater, ouvir e transformar a sociedade a partir da cultura”, afirma.
Ministrante da oficina, a artista visual Mina Ribeiro conta que, durante todas as aulas de grafite, as alunas puderam não só aprender essa técnica, mas também entender formas de empreender sua arte.
“A oficina tem o formato empreendedor, vem afirmar que grafite não é só uma parede colorida. É possível reivindicar direitos com essa ferramenta política, ter a arte urbana como profissão, ser uma mulher empreendedora, ter autonomia financeira com essa ferramenta e contribuir empoderando outras mulheres!” - Mina Ribeiro, artista visual e ministrante da oficina.
“O grafite é uma técnica que eu acho linda! É arte! Antes de pintarmos o muro, houve uma pesquisa e um histórico para que aquele desenho surgisse, não é só pintar qualquer coisa. Foi o que aprendemos durante as aulas”, descreve a aluna da oficina, Vanessa Costa, momentos antes de grafitar o muro.
As demais atividades previstas para a tarde precisaram ser suspensas por conta das fortes chuvas.
Aproximadamente 600 pessoas prestigiaram a primeira edição do concerto matinal.
A estudante do 3º ano do ensino médio, Estéfane da Silva, acordou cedo neste domingo (16), para ir à escola Zacharias de Assunpção, no bairro do Guamá, em Belém. Estéfane e boa parte dos alunos tinham um compromisso: conferir a apresentação da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, na primeira edição da Matinê Sinfônica, promovida pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult).
“Ficamos magnetizados com as melodias das peças. Foi tudo muito lindo, esse Theatro, essa orquestra. Não é a primeira vez que estou aqui, mas sei que pra muitos colegas e isso é muito importante. Esperamos voltar aqui muitas e muitas vezes. É bom sair da sala de aula pra vivenciar algo da nossa cultura e se sentir parte de um lugar como esse” - Estéfane da Silva, estudante.
Quem se programou para esticar um pouco mais o tradicional passeio pela Praça República nas manhãs de domingo foi o fonoaudiólogo João Vitor Martins. “Quando soube da programação achei muito interessante e me programei pra vir com a família porque considero importante trazer as crianças desde cedo para ter esse conhecimento. A gente sabe que elas tendem a não se interessarem em programações sentadas, mas fiquei surpreso porque ficaram bem atentos aos sons e aproveitaram bastante”.
Um público de quase 600 pessoas lotou a apresentação da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, que abriu o projeto Matinês Sinfônicas. A iniciativa da Secult promoverá a partir de agora concertos e programações especiais, pelo menos uma vez aos domingos pela manhã, no espaço.
Sob a regência do maestro assistente Pedro Messias, a OSTP executou clássicos como “Abertura Carnaval”, de Antonín Dvořák, e “Carnaval Romano”, de Hector Berlioz. A apresentação contou ainda com participação da soprano paraense Lanna Bastos, que cantou “Boi Bumbá” e “Uirapuru”, do compositor paraense Waldemar Henrique, e “Sinfonietta - Carnevale”, de Ernani Aguiar.
“Ficamos muito felizes com o resultado dessa primeira matinê sinfônica que teve uma adesão muito positiva do público em geral e, principalmente, do Programa do Governo, Territórios pela Paz. (TerPaz). Ver a casa lotada, num projeto que tá começando hoje é um prazer. Foi uma ideia muito boa da Secretária de Cultura, acho que a sociedade tende a procurar mais. Eu vejo aí no futuro uma possibilidade de ampliação do projeto” - Daniel Araújo, diretor do Theatro da Paz.
TerPaz – Junto com a estudante Estéfane da Silva, quase 300 pessoas das escolas Zacharias de Assumpção (Guamá), José Valente (Cabanagem), Santa Bárbara e José Márcio Ayres (Benguí), atendidas pelo projeto, também prestigiaram o concerto especial de Carnaval da Secult.
A diretora da escola José Valente Ribeiro, Ivanilda Ribeiro, diz que “esta é uma iniciativa maravilhosa. Só da nossa escola trouxemos 132 alunos, do 6º ao 3º do ensino médio, além dos pais que estão igualmente encantados porque é uma realidade pouco acessível para alguns moradores do bairro da Cabanagem. Desde o ano passado, com as ações promovidas pelo TerPaz, temos sidos contemplados com muito mais oportunidades de estar em espaços como estes e ter essa vivência junto com os alunos”.
“O projeto de tornar esses espaços públicos mais acessíveis faz parte ainda de uma das várias ações desenvolvidas em parceria com o Programa Territorios Pela Paz, do governo do Estado. Com esta iniciativa buscamos sempre fazer eles entenderem que esse equipamento aqui é deles”, explica o coordenador do Programa Territórios pela Paz (TerPaz) pela Secult, Adriano Barroso.